segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Mapa
Ora aqui está o célebre mapa. Pelo que podemos ver a novel freguesia de Alvalade, aqui proposta, apanha a actual freguesia de S. João de Brito, incluindo zonas fora da Urbanização do Sítio de Alvalade, entre a 2ª circular e a Av. do Brasil, ou a lateral da Av. da República até à Rua de Entrecampos. Um dos reparos que já ouvimos tem a ver com as igrejas ou paróquias. Alvalade passará a ter 3 igrejas e 3 paróquias no seu novo território. Não será propriamente um problema. Paróquias são paróquias e divisões administrativas outra coisa.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Uma única freguesia para o Bairro?
Parece que, finalmente, vai avançar a nova divisão administrativa da cidade de Lisboa, a qual tem, como principal atractivo – como não podia deixar de ser – o mapa onde aparecem propostas as novas freguesias.
Independentemente das boas ou más divisões, aglutinações ou eliminações de freguesias, presentes no plano do ISEG, sob a direcção dos Professores Augusto Mateus e João Seixas, parece que o bairro de Alvalade vai poder recuperar, numa única entidade (agora são quatro), o todo criado por Faria da Costa e Jacobetty Rosa. A ver vamos.
Independentemente das boas ou más divisões, aglutinações ou eliminações de freguesias, presentes no plano do ISEG, sob a direcção dos Professores Augusto Mateus e João Seixas, parece que o bairro de Alvalade vai poder recuperar, numa única entidade (agora são quatro), o todo criado por Faria da Costa e Jacobetty Rosa. A ver vamos.
domingo, 1 de agosto de 2010
Avenida da Igreja ( I )
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Desembarguem o Bairro de Alvalade
O Bairro de Alvalade é refém das políticas sem sentido que governam a cidade.
As ruas principais, Afonso Lopes Vieira, Fernando Caldeira, Alberto de Oliveira, só têm um passeio utilizável pelos peões.
O outro, não poucas vezes até em frente às portas dos prédios, está permanentemente ocupado por automóveis.
A solução não passa pelos famigerados pilaretes nem pela intervenção "multadora" da Polícia Municipal. Isto porque, de noite, a situação é dramaticamente a mesma. Os lugares não chegam sequer para os moradores. E se isso é algum tipo de regra para os bairros do centro-centro da cidade não o deveria ser para um bairro já bem próximo de uma das saídas.
Existem espaços desocupados nas traseiras dos prédios passíveis de serem utilizados para estacionamento dos moradores; além de não servirem para nada, com excepção de algumas pequenas hortas, que devem ser respeitadas, são focos de lixo, ocupação clandestina pelos xicos-espertos e até negócio de arrendamento de barracas a emigrantes.
A solução está há muito pensada: Espaço para estacionamento ordenado dos moradores em conjunto com pequenas hortas.
A CML só tem duas hipóteses: Avançar ou deixar a chamada sociedade civil fazê-lo, desde que devidamente enquadrada e valorizada pelos poderes públicos.
Infelizmente, a fome de protagonismo do vereador José Sá Fernandes, leva a que tudo fique parado à espera da véspera das eleições.
Não fazem nem deixam fazer.
As ruas principais, Afonso Lopes Vieira, Fernando Caldeira, Alberto de Oliveira, só têm um passeio utilizável pelos peões.
O outro, não poucas vezes até em frente às portas dos prédios, está permanentemente ocupado por automóveis.
A solução não passa pelos famigerados pilaretes nem pela intervenção "multadora" da Polícia Municipal. Isto porque, de noite, a situação é dramaticamente a mesma. Os lugares não chegam sequer para os moradores. E se isso é algum tipo de regra para os bairros do centro-centro da cidade não o deveria ser para um bairro já bem próximo de uma das saídas.
Existem espaços desocupados nas traseiras dos prédios passíveis de serem utilizados para estacionamento dos moradores; além de não servirem para nada, com excepção de algumas pequenas hortas, que devem ser respeitadas, são focos de lixo, ocupação clandestina pelos xicos-espertos e até negócio de arrendamento de barracas a emigrantes.
A solução está há muito pensada: Espaço para estacionamento ordenado dos moradores em conjunto com pequenas hortas.
A CML só tem duas hipóteses: Avançar ou deixar a chamada sociedade civil fazê-lo, desde que devidamente enquadrada e valorizada pelos poderes públicos.
Infelizmente, a fome de protagonismo do vereador José Sá Fernandes, leva a que tudo fique parado à espera da véspera das eleições.
Não fazem nem deixam fazer.
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